Falta de receitas amarelas compromete acesso a medicamentos controlados no RN



Pacientes que dependem de medicamentos controlados enfrentam dificuldades no Rio Grande do Norte devido à escassez de receitas do tipo A, conhecidas como “receitas amarelas”. A falta do documento tem levado médicos a suspender a prescrição desses remédios, colocando em risco a saúde de muitos pacientes que necessitam do tratamento contínuo.

A receita amarela é essencial para a prescrição de entorpecentes e alguns psicotrópicos, sendo monitorada rigorosamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, segundo a Subcoordenadoria da Vigilância Sanitária do RN (Suvisa-RN), o estoque se esgotou em outubro de 2024, cinco meses antes do previsto, devido à alta demanda.

A última remessa distribuída pelo órgão estadual consistiu em 10 mil blocos, totalizando 200 mil receitas, que deveriam durar até março de 2025. No entanto, a quantidade não foi suficiente, deixando médicos e pacientes sem acesso ao documento necessário para a compra dos medicamentos.

Diante da crise, a Suvisa-RN informou que já encomendou uma nova remessa de 20 mil blocos de receitas amarelas – o dobro da quantidade anterior –, totalizando 400 mil prescrições. A expectativa é que o novo lote chegue ao estado em até 10 dias, com normalização completa prevista para 15 de fevereiro.

Enquanto isso, o órgão orienta médicos e estabelecimentos de saúde a terem cautela e moderação na prescrição de medicamentos controlados, priorizando os casos de maior urgência. Ainda há algumas receitas disponíveis na sede da Suvisa-RN, que estão sendo distribuídas sob demanda até a chegada da nova remessa.




Falta de receitas amarelas compromete acesso a medicamentos controlados no RN






Pacientes que dependem de medicamentos controlados enfrentam dificuldades no Rio Grande do Norte devido à escassez de receitas do tipo A, conhecidas como “receitas amarelas”. A falta do documento tem levado médicos a suspender a prescrição desses remédios, colocando em risco a saúde de muitos pacientes que necessitam do tratamento contínuo.

A receita amarela é essencial para a prescrição de entorpecentes e alguns psicotrópicos, sendo monitorada rigorosamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, segundo a Subcoordenadoria da Vigilância Sanitária do RN (Suvisa-RN), o estoque se esgotou em outubro de 2024, cinco meses antes do previsto, devido à alta demanda.

A última remessa distribuída pelo órgão estadual consistiu em 10 mil blocos, totalizando 200 mil receitas, que deveriam durar até março de 2025. No entanto, a quantidade não foi suficiente, deixando médicos e pacientes sem acesso ao documento necessário para a compra dos medicamentos.

Diante da crise, a Suvisa-RN informou que já encomendou uma nova remessa de 20 mil blocos de receitas amarelas – o dobro da quantidade anterior –, totalizando 400 mil prescrições. A expectativa é que o novo lote chegue ao estado em até 10 dias, com normalização completa prevista para 15 de fevereiro.

Enquanto isso, o órgão orienta médicos e estabelecimentos de saúde a terem cautela e moderação na prescrição de medicamentos controlados, priorizando os casos de maior urgência. Ainda há algumas receitas disponíveis na sede da Suvisa-RN, que estão sendo distribuídas sob demanda até a chegada da nova remessa.


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