Prefeita Nilda visita maternidade e se depara com sérios problemas estruturais e de manutenção



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Após visitar a UPA de Nova Esperança, que passou por reabastecimento há pouco mais de 10 dias, a prefeita de Parnamirim, Nilda Cruz, realizou uma nova visita, desta vez ao Hospital Maternidade do Divino Amor (HMDA). A situação da unidade de saúde, que é referência no atendimento a gestantes e bebês na cidade, revelou-se ainda mais preocupante. Durante a inspeção, a prefeita constatou diversos problemas estruturais, incluindo infiltrações, mofo no revestimento das paredes internas e externas, além de falhas no sistema de elevador e nas instalações sanitárias.

A diretora administrativa do HMDA, Kalliny Alexsandra, explicou que a equipe está revisando os contratos em vigência, buscando utilizar aqueles que podem ser aproveitados, apesar de algumas pendências financeiras. “Nossas maiores prioridades hoje são os banheiros da recepção, que estão sem funcionar, e a caixa d’água, que está com a infraestrutura condenada. Temos cerca de 22 aparelhos de ar condicionado sem funcionar por falta de manutenção. Uma situação de verdadeiro abandono”, afirmou a diretora.

A situação de degradação do local é alarmante. Além dos problemas estruturais, como infiltrações e mofo, a unidade enfrenta dificuldades com a falta de acessibilidade em diversos setores. A Casa da Mamãe Feliz, que faz parte do complexo e oferece apoio a mulheres e bebês, sofre com a ausência de profissionais qualificados, especialmente homens, para lidar com situações delicadas envolvendo mulheres em uso de medicação psicotrópica. A responsável pelo local relatou: “Algumas mulheres fazem uso de medicação psicotrópica e, às vezes, os surtos acontecem. Por essa razão, precisamos de homens trabalhando por aqui. Nossas profissionais ficam expostas a situações de risco. Sempre pedimos trabalhadores do sexo masculino à Secretaria Municipal de Saúde, mas nunca fomos atendidas”.

Outros problemas graves foram identificados em áreas como depósitos, almoxarifado e espaços externos da maternidade, onde há metralha no chão, móveis e utensílios inservíveis. As salas de arquivo também apresentam risco iminente de perda de documentos essenciais devido a goteiras constantes e à falta de manutenção.

A prefeita Nilda Cruz, ao percorrer as dependências do hospital e ouvir os relatos dos profissionais, afirmou que a recuperação da maternidade exigirá muito trabalho e a colaboração de todos. “Nossa Maternidade está em uma situação lamentável. Vamos precisar de muito trabalho, além da colaboração de todos os servidores do município para superar esse quadro”, declarou. O secretário de Saúde, Rogério Gurgel, já recebeu autorização da prefeita para tomar medidas urgentes, incluindo a aquisição de novos equipamentos, recuperação de aparelhos e permuta de utensílios para amenizar os problemas mais imediatos.




Prefeita Nilda visita maternidade e se depara com sérios problemas estruturais e de manutenção







Após visitar a UPA de Nova Esperança, que passou por reabastecimento há pouco mais de 10 dias, a prefeita de Parnamirim, Nilda Cruz, realizou uma nova visita, desta vez ao Hospital Maternidade do Divino Amor (HMDA). A situação da unidade de saúde, que é referência no atendimento a gestantes e bebês na cidade, revelou-se ainda mais preocupante. Durante a inspeção, a prefeita constatou diversos problemas estruturais, incluindo infiltrações, mofo no revestimento das paredes internas e externas, além de falhas no sistema de elevador e nas instalações sanitárias.

A diretora administrativa do HMDA, Kalliny Alexsandra, explicou que a equipe está revisando os contratos em vigência, buscando utilizar aqueles que podem ser aproveitados, apesar de algumas pendências financeiras. “Nossas maiores prioridades hoje são os banheiros da recepção, que estão sem funcionar, e a caixa d’água, que está com a infraestrutura condenada. Temos cerca de 22 aparelhos de ar condicionado sem funcionar por falta de manutenção. Uma situação de verdadeiro abandono”, afirmou a diretora.

A situação de degradação do local é alarmante. Além dos problemas estruturais, como infiltrações e mofo, a unidade enfrenta dificuldades com a falta de acessibilidade em diversos setores. A Casa da Mamãe Feliz, que faz parte do complexo e oferece apoio a mulheres e bebês, sofre com a ausência de profissionais qualificados, especialmente homens, para lidar com situações delicadas envolvendo mulheres em uso de medicação psicotrópica. A responsável pelo local relatou: “Algumas mulheres fazem uso de medicação psicotrópica e, às vezes, os surtos acontecem. Por essa razão, precisamos de homens trabalhando por aqui. Nossas profissionais ficam expostas a situações de risco. Sempre pedimos trabalhadores do sexo masculino à Secretaria Municipal de Saúde, mas nunca fomos atendidas”.

Outros problemas graves foram identificados em áreas como depósitos, almoxarifado e espaços externos da maternidade, onde há metralha no chão, móveis e utensílios inservíveis. As salas de arquivo também apresentam risco iminente de perda de documentos essenciais devido a goteiras constantes e à falta de manutenção.

A prefeita Nilda Cruz, ao percorrer as dependências do hospital e ouvir os relatos dos profissionais, afirmou que a recuperação da maternidade exigirá muito trabalho e a colaboração de todos. “Nossa Maternidade está em uma situação lamentável. Vamos precisar de muito trabalho, além da colaboração de todos os servidores do município para superar esse quadro”, declarou. O secretário de Saúde, Rogério Gurgel, já recebeu autorização da prefeita para tomar medidas urgentes, incluindo a aquisição de novos equipamentos, recuperação de aparelhos e permuta de utensílios para amenizar os problemas mais imediatos.


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