Casos de Covid crescem 30% no Rio Grande do Norte nas primeiras semanas de 2025



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O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 30% nos casos conhecidos de Covid-19 nos primeiros 15 dias de 2025, em comparação com a última quinzena de dezembro de 2024. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

De acordo com o levantamento, foram registrados 432 casos conhecidos de Covid-19 nos primeiros dias de 2025, enquanto nas últimas semanas do ano passado o número foi de 332. O termo “casos conhecidos” refere-se às notificações testadas e registradas oficialmente pelas secretarias de saúde.

Além do aumento de casos, houve crescimento no número de mortes pela doença no estado. Enquanto duas pessoas morreram em decorrência da Covid-19 nas últimas semanas de 2024, o número saltou para seis nos primeiros 15 dias deste ano.

Apesar do aumento recente, os dados ainda são inferiores aos de anos anteriores. Na primeira quinzena de 2024, o estado registrou 12 óbitos pela doença.

O diretor do Hospital Giselda Trigueiro, o infectologista André Prudente, destacou que, mesmo com o fim da pandemia, a Covid-19 continua representando um risco, especialmente em casos graves que demandam internação.

“Notamos um aumento no número de casos, ainda que menor do que nos anos anteriores. A maioria é leve, mas há casos graves que exigem internação e até resultam em óbitos. No mês de janeiro, o Hospital Giselda Trigueiro teve ao mesmo tempo nove pessoas internadas com Covid-19, algumas em estado grave – algo que não víamos há bastante tempo”, afirmou o médico.

O infectologista reforçou a importância da vacinação como a principal ferramenta de prevenção contra a doença e para evitar hospitalizações.

“Levem seus cartões de vacinação ao posto de saúde mais próximo e atualizem a vacina contra a Covid e as demais disponíveis no calendário. Isso é fundamental para diminuir a incidência da doença e, principalmente, a necessidade de hospitalização”, orientou André Prudente.

A recomendação é válida para todas as pessoas elegíveis para a vacinação, especialmente os grupos de risco, como idosos e indivíduos com comorbidades.




Casos de Covid crescem 30% no Rio Grande do Norte nas primeiras semanas de 2025






O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 30% nos casos conhecidos de Covid-19 nos primeiros 15 dias de 2025, em comparação com a última quinzena de dezembro de 2024. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

De acordo com o levantamento, foram registrados 432 casos conhecidos de Covid-19 nos primeiros dias de 2025, enquanto nas últimas semanas do ano passado o número foi de 332. O termo “casos conhecidos” refere-se às notificações testadas e registradas oficialmente pelas secretarias de saúde.

Além do aumento de casos, houve crescimento no número de mortes pela doença no estado. Enquanto duas pessoas morreram em decorrência da Covid-19 nas últimas semanas de 2024, o número saltou para seis nos primeiros 15 dias deste ano.

Apesar do aumento recente, os dados ainda são inferiores aos de anos anteriores. Na primeira quinzena de 2024, o estado registrou 12 óbitos pela doença.

O diretor do Hospital Giselda Trigueiro, o infectologista André Prudente, destacou que, mesmo com o fim da pandemia, a Covid-19 continua representando um risco, especialmente em casos graves que demandam internação.

“Notamos um aumento no número de casos, ainda que menor do que nos anos anteriores. A maioria é leve, mas há casos graves que exigem internação e até resultam em óbitos. No mês de janeiro, o Hospital Giselda Trigueiro teve ao mesmo tempo nove pessoas internadas com Covid-19, algumas em estado grave – algo que não víamos há bastante tempo”, afirmou o médico.

O infectologista reforçou a importância da vacinação como a principal ferramenta de prevenção contra a doença e para evitar hospitalizações.

“Levem seus cartões de vacinação ao posto de saúde mais próximo e atualizem a vacina contra a Covid e as demais disponíveis no calendário. Isso é fundamental para diminuir a incidência da doença e, principalmente, a necessidade de hospitalização”, orientou André Prudente.

A recomendação é válida para todas as pessoas elegíveis para a vacinação, especialmente os grupos de risco, como idosos e indivíduos com comorbidades.


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