RN tem 33 pontes federais em estado crítico ou ruim, aponta levantamento



Um levantamento realizado pela Folha de São Paulo revelou que 33 pontes federais administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Rio Grande do Norte estão em condições precárias. De acordo com o estudo, seis dessas estruturas estão em “situação crítica” e 27 em “situação ruim”. Os dados foram atualizados até maio de 2023 e vieram à tona após a recente queda da Ponte Juscelino Kubitschek, que liga o Tocantins ao Maranhão, no último domingo (22).

No Brasil, o DNIT é responsável por 5.827 pontes distribuídas entre os 26 estados e o Distrito Federal. Dessas, 727 estão classificadas como críticas ou ruins, representando 12,5% do total. Entre elas, 130 estão na pior categoria. A classificação “ruim” aponta problemas estruturais ou funcionais que exigem atenção prioritária.

Além das estruturas em condições críticas ou ruins, outras 1.538 pontes estão classificadas como regulares, 2.220 em bom estado e apenas 67 possuem avaliação ótima. Ainda há 1.275 pontes sem uma situação definida.

Entre os estados nordestinos, o Ceará lidera o número de pontes em estado crítico ou ruim, com 77 estruturas. Pernambuco aparece com 60, seguido por Bahia (58) e Rio Grande do Norte (33). Em termos de pontes em situação crítica, Minas Gerais lidera com 22 estruturas, seguido por Bahia (18) e Ceará (16).

Classificação de risco

O DNIT utiliza cinco categorias para classificar o estado das pontes federais:

  1. Crítico: Necessita de intervenção imediata devido ao risco de colapso.
  2. Ruim: Problemas estruturais ou funcionais requerem atenção prioritária.
  3. Regular: Condições gerais aceitáveis, mas com necessidade de manutenção.
  4. Bom: Estrutura em boas condições, com apenas pequenas intervenções necessárias.
  5. Ótimo: Estrutura em excelente estado, sem necessidade de intervenções.




RN tem 33 pontes federais em estado crítico ou ruim, aponta levantamento






Um levantamento realizado pela Folha de São Paulo revelou que 33 pontes federais administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Rio Grande do Norte estão em condições precárias. De acordo com o estudo, seis dessas estruturas estão em “situação crítica” e 27 em “situação ruim”. Os dados foram atualizados até maio de 2023 e vieram à tona após a recente queda da Ponte Juscelino Kubitschek, que liga o Tocantins ao Maranhão, no último domingo (22).

No Brasil, o DNIT é responsável por 5.827 pontes distribuídas entre os 26 estados e o Distrito Federal. Dessas, 727 estão classificadas como críticas ou ruins, representando 12,5% do total. Entre elas, 130 estão na pior categoria. A classificação “ruim” aponta problemas estruturais ou funcionais que exigem atenção prioritária.

Além das estruturas em condições críticas ou ruins, outras 1.538 pontes estão classificadas como regulares, 2.220 em bom estado e apenas 67 possuem avaliação ótima. Ainda há 1.275 pontes sem uma situação definida.

Entre os estados nordestinos, o Ceará lidera o número de pontes em estado crítico ou ruim, com 77 estruturas. Pernambuco aparece com 60, seguido por Bahia (58) e Rio Grande do Norte (33). Em termos de pontes em situação crítica, Minas Gerais lidera com 22 estruturas, seguido por Bahia (18) e Ceará (16).

Classificação de risco

O DNIT utiliza cinco categorias para classificar o estado das pontes federais:

  1. Crítico: Necessita de intervenção imediata devido ao risco de colapso.
  2. Ruim: Problemas estruturais ou funcionais requerem atenção prioritária.
  3. Regular: Condições gerais aceitáveis, mas com necessidade de manutenção.
  4. Bom: Estrutura em boas condições, com apenas pequenas intervenções necessárias.
  5. Ótimo: Estrutura em excelente estado, sem necessidade de intervenções.


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