Natal enfrenta falta de vacinas contra meningite e catapora



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A capital potiguar está sem vacinas contra meningite desde o início do ano e sem imunizantes contra catapora há cerca de seis meses, comprometendo o esquema vacinal infantil. Para contornar o problema, a Secretaria de Saúde de Natal (SMS) está utilizando vacinas substitutas: a tetraviral no lugar da vacina contra catapora e a ACWY como alternativa à meningite C.

Apesar da estratégia emergencial, o estoque das vacinas específicas está zerado. Segundo a SMS, o problema é causado por atrasos no repasse nacional, afetando o esquema vacinal de crianças. A meningite C requer doses aos 3 meses, 5 meses e um reforço aos 12 meses, enquanto a vacina contra catapora é aplicada aos 15 meses e aos 4 anos.

A imunologista Janeuza Souto destaca os riscos das doenças que os imunizantes protegem. “A meningite pode se agravar, causar uma doença neurológica e até levar à morte. Já a catapora, embora pareça menos preocupante, é bastante debilitante e pode deixar sequelas graves”, explicou.

Apesar das dificuldades, a especialista reforça a importância de levar as crianças para receber as vacinas substitutas disponíveis, que garantem a proteção necessária neste momento. “É essencial que os pais não deixem de vacinar seus filhos com as alternativas oferecidas”, completou.

A Secretaria de Saúde informou que está monitorando a situação e aguarda a normalização dos estoques pelo Ministério da Saúde. Enquanto isso, a recomendação é não interromper a imunização com as vacinas disponíveis.




O Potengi

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Natal enfrenta falta de vacinas contra meningite e catapora



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A capital potiguar está sem vacinas contra meningite desde o início do ano e sem imunizantes contra catapora há cerca de seis meses, comprometendo o esquema vacinal infantil. Para contornar o problema, a Secretaria de Saúde de Natal (SMS) está utilizando vacinas substitutas: a tetraviral no lugar da vacina contra catapora e a ACWY como alternativa à meningite C.

Apesar da estratégia emergencial, o estoque das vacinas específicas está zerado. Segundo a SMS, o problema é causado por atrasos no repasse nacional, afetando o esquema vacinal de crianças. A meningite C requer doses aos 3 meses, 5 meses e um reforço aos 12 meses, enquanto a vacina contra catapora é aplicada aos 15 meses e aos 4 anos.

A imunologista Janeuza Souto destaca os riscos das doenças que os imunizantes protegem. “A meningite pode se agravar, causar uma doença neurológica e até levar à morte. Já a catapora, embora pareça menos preocupante, é bastante debilitante e pode deixar sequelas graves”, explicou.

Apesar das dificuldades, a especialista reforça a importância de levar as crianças para receber as vacinas substitutas disponíveis, que garantem a proteção necessária neste momento. “É essencial que os pais não deixem de vacinar seus filhos com as alternativas oferecidas”, completou.

A Secretaria de Saúde informou que está monitorando a situação e aguarda a normalização dos estoques pelo Ministério da Saúde. Enquanto isso, a recomendação é não interromper a imunização com as vacinas disponíveis.


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