Marciano Júnior é condenado por impulsionar campanha negativa contra Professora Nilda



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O candidato a prefeito de Parnamirim, Marciano Júnior (Avante), foi condenado pela Justiça Eleitoral por impulsionar uma campanha negativa e disseminar fake news contra sua adversária, a Professora Nilda (Solidariedade). As decisões foram proferidas nesta terça-feira (1º) pela juíza Ilná Rosado da Motta, da 50ª Zona Eleitoral, resultando em multas que totalizam R$ 10 mil.

De acordo com as sentenças, Marciano Júnior violou a legislação eleitoral ao pagar para divulgar conteúdos de ataque à sua concorrente nas redes sociais, especificamente no Facebook e no Instagram. A juíza constatou que, além de promover fake news, as postagens continham informações falsas, como a alegação de que Nilda seria “petista”, mesmo ela nunca tendo sido filiada ao PT e concorrendo pela Solidariedade.

A magistrada destacou que o conteúdo da propaganda eleitoral era predominantemente negativo e focado em deslegitimar a adversária, ao invés de promover o próprio candidato. “O que se nota, de todo conteúdo da propaganda eleitoral impugnada, é que quase não se vê textos e falas com fim de promover ou beneficiar o candidato Representado”, afirmou a juíza.

Em outra publicação, Marciano Júnior, que é bancário aposentado, comparou-se a Nilda, insinuando que ela representaria um “banqueiro de histórico duvidoso”. Essa tática de campanha foi considerada irregular e contrária aos princípios da legislação eleitoral, que visa garantir um pleito justo e baseado em propostas concretas.




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Marciano Júnior é condenado por impulsionar campanha negativa contra Professora Nilda



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O candidato a prefeito de Parnamirim, Marciano Júnior (Avante), foi condenado pela Justiça Eleitoral por impulsionar uma campanha negativa e disseminar fake news contra sua adversária, a Professora Nilda (Solidariedade). As decisões foram proferidas nesta terça-feira (1º) pela juíza Ilná Rosado da Motta, da 50ª Zona Eleitoral, resultando em multas que totalizam R$ 10 mil.

De acordo com as sentenças, Marciano Júnior violou a legislação eleitoral ao pagar para divulgar conteúdos de ataque à sua concorrente nas redes sociais, especificamente no Facebook e no Instagram. A juíza constatou que, além de promover fake news, as postagens continham informações falsas, como a alegação de que Nilda seria “petista”, mesmo ela nunca tendo sido filiada ao PT e concorrendo pela Solidariedade.

A magistrada destacou que o conteúdo da propaganda eleitoral era predominantemente negativo e focado em deslegitimar a adversária, ao invés de promover o próprio candidato. “O que se nota, de todo conteúdo da propaganda eleitoral impugnada, é que quase não se vê textos e falas com fim de promover ou beneficiar o candidato Representado”, afirmou a juíza.

Em outra publicação, Marciano Júnior, que é bancário aposentado, comparou-se a Nilda, insinuando que ela representaria um “banqueiro de histórico duvidoso”. Essa tática de campanha foi considerada irregular e contrária aos princípios da legislação eleitoral, que visa garantir um pleito justo e baseado em propostas concretas.


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